A multa de R$ 16 milhões imposta ao jogador Neymar por supostas infrações ambientais na construção de um lago artificial em sua mansão em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, foi suspensa pela Justiça do estado. A decisão foi tomada pela desembargadora Adriana Ramos de Mello, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, com base em um relatório do Inea que apontou que as obras não necessitavam de licenças ambientais. Segundo a magistrada, as multas aplicadas foram consideradas excessivas e desproporcionais, podendo causar prejuízos substanciais e até mesmo ilegais ao jogador. A decisão foi datada de segunda-feira (8), mas só foi divulgada nesta quarta-feira (10) pela AFP.

*Reportagem produzida com auxílio de IA