A final da Copa do Brasil entre Flamengo e Atlético Mineiro, realizada em um ambiente tenso na Arena MRV, foi marcada por um incidente que ofuscou a conquista do título pelo Flamengo. Durante a cerimônia de premiação, músicas do Atlético foram tocadas, o que muitos interpretaram como uma atitude antidesportiva e provocativa por parte do clube mineiro. Este gesto, considerado inadequado para o momento, gerou uma onda de críticas e discussões sobre a ética no esporte.

Além da controvérsia musical, a partida foi marcada por tumultos significativos. Torcedores do Atlético arremessaram objetos e bombas no campo, uma das quais explodiu perigosamente perto dos atacantes flamenguistas Gabigol e Pedro. Este comportamento gerou indignação e pedidos por punições severas ao clube mineiro, com muitos argumentando que tais ações não podem ser toleradas no futebol. A situação se agravou quando torcedores do Galo tentaram invadir o campo, resultando em confrontos com seguranças e a intervenção da polícia. O ídolo atleticano Hulk teve que interceder para conter os enfurecidos.

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O goleiro do Flamengo também foi alvo de um laser verde durante toda a partida. Agora, a expectativa recai sobre as medidas que serão tomadas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A pressão é para que haja uma resposta firme.

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